quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Tipos de controle de versão - Parte 3



No post passado foi descrito o uso do sistema de controle de versão centralizado. Com essa abordagem é possível disponibilizar arquivos (e seus históricos) para uma equipe de trabalho. Esses arquivos ficam em um servidor que é acessado por todos os integrantes, que mantém em suas estações de trabalho uma cópia da última versão dos arquivos trabalhados.

Mas o que aconteceria se esse servidor ficasse fora do ar? Ou por algum motivo os arquivos fossem perdidos ?

Visando resolver essa questão, foram criados os sistemas de controle de versão distribuídos que funcionam como um híbrido entre o local e centralizado.  Nesse tipo de sistema de controle, os arquivos e seus históricos são mantidos tanto no servidor quanto nas máquinas clientes.

Um sistema de controle de versão distribuído é projetado para funcionar em ambos os sentidos. Ele armazena toda o histórico do arquivo/arquivos em cada máquina local e também sincroniza as alterações locais feitas pelo usuário para o servidor sempre que necessário. Assim, as alterações podem ser compartilhados com outras pessoas proporcionando um ambiente de trabalho colaborativo.

De modo geral, em um sistema distribuído de controle de versão é possível ter os benefícios dos dois mundos. Além disso, existem várias outras vantagens em termos de desempenho, facilidade de uso e administração.

As figuras a seguir mostram os três tipos de sistemas de controle de versão apresentados neste blog.
Sistema de Controle de Versão Centralizado
Sistema de Controle de Versão Centralizado

Sistema de Controle de Versão Distribuído



Fonte: SOMASUNDARAM, R. Git: Version Control for Everyone Beginner's Guide. Birmingham - Mumbai: Packt Publishing Ltd, 2013.

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