Tipos de controle de versão - Parte 3
No post passado foi descrito o
uso do sistema de controle de versão centralizado. Com essa abordagem é possível
disponibilizar arquivos (e seus históricos) para uma equipe de trabalho. Esses
arquivos ficam em um servidor que é acessado por todos os integrantes, que
mantém em suas estações de trabalho uma cópia da última versão dos arquivos
trabalhados.
Mas o que aconteceria se esse
servidor ficasse fora do ar? Ou por algum motivo os arquivos fossem perdidos ?
Visando resolver essa questão,
foram criados os sistemas de controle de versão distribuídos que funcionam como
um híbrido entre o local e centralizado.
Nesse tipo de sistema de controle, os arquivos e seus históricos são
mantidos tanto no servidor quanto nas máquinas clientes.
Um sistema de controle de versão
distribuído é projetado para funcionar em ambos os sentidos. Ele armazena toda
o histórico do arquivo/arquivos em cada máquina local e também sincroniza as
alterações locais feitas pelo usuário para o servidor sempre que necessário.
Assim, as alterações podem ser compartilhados com outras pessoas proporcionando
um ambiente de trabalho colaborativo.
De modo geral, em um sistema
distribuído de controle de versão é possível ter os benefícios dos dois mundos.
Além disso, existem várias outras vantagens em termos de desempenho, facilidade
de uso e administração.
As figuras a seguir mostram os três tipos de sistemas de controle de versão apresentados neste blog.
Sistema de Controle de Versão Centralizado |
Sistema de Controle de Versão Centralizado |
Sistema de Controle de Versão Distribuído |
Fonte: SOMASUNDARAM, R.
Git: Version Control for Everyone Beginner's Guide. Birmingham - Mumbai: Packt
Publishing Ltd, 2013.
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